Os profissionais que filmaram e divulgaram na internet uma cirurgia para a retirada de um peixe de dentro de um paciente, feita no Hospital Universitário de Londrina, estão sendo investigados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM) do Paraná por quebra do Código de Ética Médica. Caso seja comprovado que foram os médicos os responsáveis por vazar as cenas, eles passarão por processo administrativo no conselho e podem até perder a licença.
O vídeo da operação, feito sem a autorização do paciente, foi parar na internet no início do mês. A cirurgia ocorreu no último dia 20. Na gravação, é possível ver dezenas de pessoas dentro da sala de cirurgia, muitas delas tirando fotos ou gravando a cena com celulares. Em determinado ponto da gravação, o homem que gravou o vídeo afirma: "Cara, isso aqui é pra história" e "Já mandei a foto por e-mail". Muitos dos presentes gritam e fazem exclamações de nojo.
A Universidade Estadual de Londrina (UEL), responsável pelo hospital, abriu uma sindicância para punir os responsáveis pela divulgação das imagens e afirma que irá repassar todas as informações ao CRM. Depois da divulgação das imagens, a instituição publicou uma portaria oficializando a proibição de registros e prevendo punições para quem desrespeitá-la.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião