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Reunião do Médicos pela Vida com a 2ª vice-presidente do CFM.
Reunião do Médicos pela Vida com a 2ª vice-presidente do CFM.| Foto: Assessoria MPV

A coordenação da Associação Médicos pela Vida (MPV) participou de uma reunião, nesta quarta-feira (24/8), com a 2ª vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Rosylane Nascimento, na sede do CFM em Brasília, para tratar sobre o atual cenário epidemiológico da Covid-19.

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Na ocasião, o grupo de médicos apresentou um ofício com uma lista de recomendações sobre o atual estado de emergência sanitária e pediu que o CFM se manifeste sobre o caráter experimental das vacinas e os efeitos adversos que estão sendo cada vez mais documentados.

"Apresentamos um documento com uma série de considerações, acertos e erros cometidos durante a pandemia, como o lockdown, tratamento precoce e as chamadas 'vacinas', que causaram mais efeitos colaterais e problemas, do que benefícios", disse o presidente da associação, Antônio Jordão Neto.

Suspensão das vacinas

Entre as recomendações no documento, consta o pedido de "suspensão das vacinas" e "que o CFM recomende aos médicos e às instituições de trabalho médico públicas e privadas a devida atenção quanto à: notificação obrigatória de efeitos adversos das 'vacinas' COVID-19", além de investigar e relacionar causa e efeito de doenças e manifestações atípicas em pacientes vacinados.

"São muitos os efeitos adversos como miocardite, morte súbita, o desencadear de doenças autoimunes, além de cânceres de velocidade acelerada. Temos motivos de sobra para pedir a suspensão imediata destes inóculos que ousam chamar de vacinas", disse o médico.

Segundo Jordão, a quantidade de efeitos adversos da vacina precisa ser encarada como uma emergência sanitária. "Não é mais por uma pandemia, mas pelos efeitos adversos, síndromes e doenças em quem se vacinou. Vamos tratar quem está com sequelas da Covid e também das vacinas, porque não podemos dar as costas para quem precisa de socorro", disse.

Outras recomendações

No documento, a associação fez menção ao tratamento precoce, reforçando que "esse é um assunto que não deve ser mais discutido, já que hoje são centenas de fármacos usados com eficácia e segurança para o tratamento da Covid em todas as suas fases".

O grupo questionou também a obrigatoriedade do uso de máscara - que não é exigida em muitos espaços públicos, inclusive em aviões - alegando que "as máscara são ineficazes contra a Covid-19 e prejudiciais a saúde, por acumularem umidade e partículas alergênicas".

Por fim, os médicos pedem que o CFM se posicione quanto ao respeito ao atestado de isenção vacinal, que vem sendo desrespeitado por universidades que "extrapolam a lei e de forma autoritária exigem passaporte vacinal". Além disso, o grupo pede que os poderes públicos sejam orientados pelo CFM sobre níveis de evidências científicas e a ética médica. "O Judiciário hoje tem dificuldades em tomar decisão porque os médicos estão divididos em suas opiniões", diz a entidade no documento.

Após a reunião, o CFM informou que enviará os pedidos para análise das áreas competentes da autarquia.

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