A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, participa mnesta sexta-feira do encerramento da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. A ideia é mostrar que os Estados Unidos estão dispostos a investir nos instrumentos que viabilizam o desenvolvimento sustentável. Ela discursará por cerca de dez minutos na sessão plenária da conferência e concederá entrevista coletiva.
No discurso, Hillary deve anunciar o lançamento de novo mecanismo de financiamento para a energia limpa e defender as medidas que levam ao desenvolvimento sustentável com inclusão social. O mecanismo anunciado por ela alinhava diferentes tipos de apoio para atrair investimentos do setor privado a projetos de energia limpa, principalmente na África.
Hillary deverá fazer o anúncio acompanhada pela presidenta da Overseas Private Investment Corporation (Opic), Elizabeth Littlefield. A Opic é uma espécie de agência reguladora para o setor energético norte-americano.
Como exemplo de uso sustentável de combustíveis no Brasil, os assessores norte-americanos mencionam o Programa Nacional do Álcool (Proalcool), criado em 1975, que substituiu os combustíveis fósseis. Os especialistas norte-americanos também acompanharam as pesquisas e os avanços no Brasil da introdução do etanol obtido da cana-de-açúcar para mover automóveis. Nos Estados Unidos, a produção de etanol foi incrementada e atualmente há pesquisas com a utilização de resíduos de cultivos agrícolas.
Nos últimos meses, foram intensificadas as negociações para uma parceria entre os dois países. Os pesquisadores brasileiros testam a produção de etanol a partir de resíduos na planta norte-americana. As pesquisas são conduzidas, no Brasil, pela Petrobras, que lançou recentemente esse produto denominado etanol de segunda geração.
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares