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A programação cultural da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) foi aberta oficialmente na noite de quarta-feira pela ministra da Cultura, Ana de Hollanda, no Galpão da Cidadania, no centro da cidade.

Ao falar da importância da cultura para o desenvolvimento sustentável, tema central da Rio+20, Ana de Hollanda ressaltou a capacidade que ela tem de "transformar conceitos e mudar o comportamento da sociedade, levando-a a discutir valores de forma lúdica, criativa e afirmativa".

Até o próximo dia 22, quando será encerrada a Rio+20, o Ministério da Cultura terá dois locais para apresentar sua programação cultural, o Galpão da Cidadania, espaço destinado à reflexão e ao debate em torno da importância da cultura como eixo estratégico do desenvolvimento sustentável; e e o Armazém da Utopia, onde, sempre a partir das 18h30, será apresentado o musical Havana Café.

Para o secretário executivo do Ministério da Cultura, Vitor Ortiz, a programação de debates e as manifestações artísticas previstas para o Armazém da Utopia e no Galpão da Cidadania refletirão em grande medida "a voz dos setores que querem enfatizar o papel da cultura para o futuro e para a sustentabilidade".

Na avaliação do secretário, a cultura é "um dos pilares da sustentabilidade e está presente no pilar social, por ter potencial de agregar e conectar de diferentes grupos sociais".

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