Pesquisadores definem felicidade como sendo constituída por dois componentes: experiências freqüentes de emoções positivas, como alegria, interesse, orgulho, carinho, entusiasmo, tranqüilidade e alcance dos objetivos de vida. A professora da Universidade da Califórina e autora do livro A Ciência da Felicidade, Sonja Lyubomirsky, acredita que a felicidade é muito subjetiva para ser medida, mas que devemos sempre fazer auto-avaliações para tentar alcançá-la.

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Apesar de não existir uma regra para a felicidade, pesquisas científicas constataram que a fonte do bem-estar são laços harmoniosos e amorosos entre as pessoas, além de sentimentos como fraternidade e altruísmo. Estudo com mais de 1.700 pessoas nos Estados Unidos concluiu que comportamentos e emoções altruístas produzem uma espécie de "helper’s high" (barato de quem ajuda). Ele alivia desordens relacionadas ao estresse, como enxaqueca, e estimula a produção de endorfinas. Na verdade, a pesquisa descobriu que se obtém um prazer mais duradouro ao ajudar os outros do que ao comprar um vestido novo ou um carro zero. (PC)

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