Integrantes do MPL (Movimento Passe Livre São Paulo) se acorrentaram em frente à Secretaria de Segurança Pública, na região central de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (30).
Os ativistas alegam que os seus familiares estão sofrendo constrangimentos por parte da Polícia Civil que deu um 'ultimato' para que eles prestem depoimento sobre os atos de vandalismo em protestos pela cidade.
O caso foi revelado na edição desta sexta pela Folha de S.Paulo. Nina Cappello, do MPL, afirmou que desde o ano passado os ativistas têm sido convocados para prestar depoimento.
"Nós temos nos recusado a comparecer, sempre justificando a nossa posição constitucional de nos mantermos em silêncio", disse ela à Folha.
Os ativistas pedem principalmente o arquivamento do inquérito policial das manifestações. De acordo com manifesto publicado pelo MPL, a investigação conduzida pelo Deic (Departamento de Investigações Criminais) é "absolutamente ilegal".
Segundo Cappelo, há 4 ativistas acorrentados na sede da SSP. "Só vamos sair se uma comissão do MPL foi recebida pelo secretário de Segurança Pública, Fernando Grella", disse. No total, segundo o movimento, há 100 pessoas protestando na porta da secretaria.
Procurada pela reportagem a pasta ainda não se pronunciou a respeito da manifestação desta sexta-feira.
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