Uma menina de 11 anos morreu na manhã desta segunda-feira com um tiro na cabeça durante uma operação da Polícia Militar na favela Para-Pedro em Colégio, zona norte do Rio de Janeiro, informaram fontes oficiais.
A menina foi vítima de uma bala perdida no tiroteio entre a polícia e traficantes de drogas e chegou a ser levada viva ao Posto de Atendimento Médico (PAM) de Rocha Miranda, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos, segundo o comandante do 41º Batalhão de Polícia Militar do Rio de Janeiro, tenente-coronel Luiz Carlos Leal.
Um tio da menina sofreu um ferimento de bala no braço mas seu estado de saúde não é grave.
De acordo com Leal, as armas dos três policiais que participaram da troca de tiros foram retidas para tentar estabelecer se o disparo mortal foi realizado com alguma delas.
A polícia ocupou o bairro em 14 de dezembro passado para dar fim aos enfrentamentos entre facções criminosas rivais que disputam o controle da venda de drogas em Para-Pedro.
Desde então foram registradas quatro mortes de supostos narcotraficantes e doze detenções.
Após a morte da menor, um grupo de moradores do bairro bloqueou por 20 minutos a Avenida Martin Luther King Junior com barricadas de pneus aos quais atearam fogo para protestar contra a suposta violência policial e incendiou um ônibus.
Os manifestantes foram dispersados pela polícia com gás lacrimogêneo.
Câmara aprova regulamentação de reforma tributária e rejeita parte das mudanças do Senado
Mesmo pagando emendas, governo deve aprovar só parte do pacote fiscal – e desidratado
Como o governo Lula conta com ajuda de Arthur Lira na reta final do ano
PF busca mais indícios contra Braga Netto para implicar Bolsonaro em suposto golpe
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora