Um menino de 7 anos morreu afogado depois de tentar nadar em um canal em Piraquara, na região metropolitana de Curitiba, nesta quarta-feira (8). Gabriel dos Santos Geloni saiu por volta das 13h30 com o irmão e mais dois amigos para irem pescar em um canal que corta o quartel do Corpo de Bombeiros de Piraquara, instalado no bairro Guarituba. As outras crianças relataram ao pai do menino, o pedreiro José Aparecido Geloni, que Gabriel entrou na água para nadar na cabeceira de uma barreira de concreto. O menino afundou e não voltou mais.
Geloni diz que viu o filho pela última vez quando ele foi convidá-lo para pescar, mas ele não pode ir. Ele contou que o filho gostava muito de água, apesar de não saber nadar.
Segundo o tenente Fernando Tratch, o corpo do menino foi encontrado por volta das 15h20, há cerca de 5 metros de onde ele tinha afundado. O tenente diz que assim que receberam a informação do afogamento, os bombeiros do quartel fizeram uma busca superficial no córrego, mas não encontraram o menino. Eles acionaram a equipe de buscas especializadas, que localizaram o corpo.
O nado e a pesca no canal são proibidos e há várias placas no local alertando sobre o risco. O tenente diz que não é raro o caso de jovens que invadem a área. Caso os bombeiros flagrem pessoas estranhas à corporação no local, elas são orientadas a se retirar. No caso de Gabriel, só havia dois agentes no local no momento do acidente, já que os outros bombeiros atendiam a uma ocorrência de incêndio em residência na cidade.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora