Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Foz do Iguaçu

Menino que ficou cinco dias com bala alojada na cabeça recebe alta

Recuperação excelente de Samuel permitiu a antecipação da alta | Reprodução/Globo Notícia
Recuperação excelente de Samuel permitiu a antecipação da alta (Foto: Reprodução/Globo Notícia)

11 surpresos

  • Ícone de reações Surpreso
  • Ícone de reações Feliz
  • Ícone de reações Inspirado
  • Ícone de reações Indignado
  • Ícone de reações Preocupado
  • Ícone de reações Triste
Raio-x mostra bala alojada na cabeça de Samuel, de 3 anos. |

1 de 1

Raio-x mostra bala alojada na cabeça de Samuel, de 3 anos.

O menino de 3 anos que ficou quase uma semana com uma bala alojada na cabeça recebeu alta neste sábado (31), em Foz do Iguaçu (Paraná). A previsão era que Samuel deixasse o hospital apenas no domingo, mas, como a recuperação dele foi excelente, os médicos anteciparam a alta.

O menino foi atingido na cabeça por uma bala perdida e passou por dois hospitais públicos de Foz do Iguaçu, sem que as médicas percebessem que ele tinha um projétil alojado no cérebro. A criança passou por uma cirurgia somente cinco dias depois do tiro.

Samuel deixou o hospital sorridente. Segundo os médicos, ele não deve ficar com sequelas por causa do tiro.

Caso

O garoto só foi internado cinco dias depois de levar o tiro e de passar por duas consultas, sem que os médicos desconfiassem que ele tinha uma bala alojada no cérebro.

O menino brincava com um amigo na rua, quando entrou em casa reclamando de um machucado na cabeça. O amigo ainda levou umas palmadas, porque a família achou que ele tinha dado uma pedrada no garoto.

Com a cabeça sangrando, ele foi levado para o hospital, para a primeira consulta. Atendido por uma médica, voltou para casa com uma receita de analgésico e antibiótico. Quatro dias depois, como o menino continuava com dores e não comia direito, as tias o levaram a um posto de saúde. Outra médica fez o atendimento e não pediu uma radiografia.

"Nem chegou a olhar, na verdade. Só falou que não podia dar ponto, porque tinha que ter dado ponto no primeiro dia", afirmou Divalcir Oliveira, tia do garoto.

Como o menino não melhorava, a família pagou por um exame de raio X. Foi então constatado que ele foi baleado.

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.