Um mercado situado no bairro Pinheirinho, em Curitiba, comercializava absorventes que, segundo a polícia, fazem parte de uma carga roubada em setembro do ano passado. Duas pessoas foram presas, acusadas de receptação. Há suspeitas de que outros estabelecimentos da capital estejam vendendo produtos do lote roubado.
O dono do mercado, Alberto Marcio Sang, foi preso em flagrante, acusado de receptação de produtos roubados. Os 1.154 pacotes de absorventes encontrados no estabelecimento foram apreendidos pela polícia. Em depoimento, Sang confirmou que não tinha nota fiscal da mercadoria, mas apontou que havia comprado o produto de Carlos Henrique Mahs, que também acabou preso.
Mahs, por sua vez, disse à polícia que comprou o material de um homem que teria trazido os pacotes do Paraguai. O acusado, no entanto, também não apresentou nota fiscal dos produtos nem soube apontar de quem os comprou.
Segundo o delegado Francisco Alberto Caricati, do 10º Distrito Policial (DP), a polícia chegou ao produto depois que um consumidor desconfiou da embalagem e entrou em contato com a empresa fabricante. "Essa pessoa achou estranho, porque no pacote constava que era um produto voltado à exportação e que estava sendo vendido no mercado interno", disse o delegado.
Pelo número do lote, a polícia descobriu que os absorventes fazem parte de uma carga que foi tomada de assalto do caminhão da empresa fabricante em setembro de 2010, na cidade de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. O carregamento seria distribuído pela empresa no Uruguai e na Argentina.
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