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Barco-hotel naufragou no Pantanal, ao ser atingido por rajadas de vento | Divulgação/Bombeiros Mato Grosso do Sul
Barco-hotel naufragou no Pantanal, ao ser atingido por rajadas de vento| Foto: Divulgação/Bombeiros Mato Grosso do Sul

Foi encerrado o trabalho de mergulhadores brasileiros que buscavam desaparecidos no barco Sonho do Pantanal, que naufragou no Rio Paraguai, na fronteira com o Brasil. Segundo o Corpo de Bombeiros de Porto Murtinho (MS), a embarcação se moveu nos últimos dias e virou, estando agora em águas mais profundas e com o casco virado para cima. Uma estratégia para resgate do barco está sendo estudada. As informações são da Agência Brasil.

De acordo com a explicação, a situação atual dificulta o trabalho dos 14 mergulhadores do Corpo de Bombeiros que estavam atuando na região. As buscas continuam sendo feitas por meio das embarcações que foram cedidas pela Marinha. A forte correnteza e a água turva estavam dificultando as buscas.

Os bombeiros informaram que, até agora, 11 corpos foram resgatados. Dois brasileiros e um paraguaio continuam desaparecidos. A embarcação afundou por volta das 17h30 (18h30 no horário de Brasília) de quarta-feira passada, a 444 quilômetros a oeste de Campo Grande. Estavam no barco 16 turistas brasileiros e dez tripulantes paraguaios. O acidente ocorreu durante uma tempestade com ventos de até 93 quilômetros por hora.

Boa parte dos turistas era paranaense, entre eles Sidnei Romano, de Sabáudia; Antônio Moacir Pompelo e Manoel Coelho Siena, de Alvorada do Sul; Leandro Donizetti; e Elói Muller. Pelo menos três londrinenses estavam na embarcação. Um deles, Kesley Roger Souza, sobreviveu ao desastre. Outros dois, Paulo Aparecido Barbosa e seu pai Benedito Barbosa, estavam desaparecidos.

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