A boca-de-urna não foi a única preocupação da Polícia Militar nas eleições. Uma das primeiras ocorrências em Belo Horizonte foi a denúncia de que um mesário compareceu para trabalhar em uma seção eleitoral da região centro-sul da capital mineira apresentando sinais de embriaguez.
De acordo com os policiais, o mesário Arnaldo Rodrigo Pereira de Souza, 25 anos, chegou ao local carregando uma garrafa de aguardente e demonstrando não ter nenhuma condição de conduzir os trabalhos durante a votação. Ele foi encaminhado para a Delegacia Seccional Sul. A garrafa de cachaça foi apreendida pelos militares.
Outro mesário foi preso em Alagoas por estar bêbado. Edson Argemiro confirmou que bebeu até às 3 horas da manhã. Foi levado pela polícia às 08h30 do Colégio Imaculada Concepção, em Maceió.
Na região central da cidade de Esmeraldas, em Minas Gerais, a juíza do Cartório Eleitoral, Maria José Starlim, também precisou acionar a PM porque determinou a um casal que trabalhasse como mesário, mas eles negaram. O casal foi conduzido para a Delegacia Seccional do município.
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