Com metrôs parados durante os dias de greve, ônibus de São Paulo ficaram superlotados
- Folhapress/ Zanone Fraissat
Os metroviários decidiram suspender em assembleia na noite desta segunda-feira (9) a greve iniciada na última quinta-feira. Bastante divididos, os funcionários decidiram voltar a trabalhar amanhã, terça-feira (10), mas têm nova assembleia marcada para o dia 11 e paralisação agendada para o dia 12, data da abertura da Copa do Mundo em São Paulo.
Hoje, 42 funcionários foram demitidos e os metroviários pediam a readmissão destes trabalhadores como condição para voltarem a trabalhar.
O secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirmou hoje que não houve acordo com os metroviários e que o governo não readmitirá os 42 funcionários demitidos pela manhã. Os 13 funcionários detidos nesta segunda, após confrontos, também poderão ser demitidos.
O presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino Prazeres Júnior, disse mais cedo que a categoria voltaria a trabalhar se o governo readmitisse os demitidos. "Todas as centrais sindicais do País estão solidárias com a luta. A intenção do governo é intimidar demitindo só 42 trabalhadores, e não todos os funcionários que não foram trabalhar de manhã e de tarde. Se Alckmin seguisse sua lógica deveria demitir toda a categoria", disse após a reunião de conciliação.
Na noite desta segunda, 50, das 65 estações do Metrô, estavam funcionando. A Linha 2 - Verde passou a operar normalmente, enquanto a Linha 1 - Azul opera do Jabaquara a Luz e a Linha 3 - Vermelha, da Penha a Marechal Deodoro. As linhas 4 e 5 não sofreram alterações com a greve.
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