Rio O ex-lavrador Renné Senna, que em 2005 ganhou R$ 52 milhões na Mega-Sena, foi assassinado no dia 7 de janeiro, com quatro tiros, num bar em Lavras, distrito de Rio Bonito (Baixada Litorânea), perto da fazenda onde vivia com Adriana e os três filhos dela. Renné Senna que era 25 anos mais velho que Adriana e amputara parte das duas pernas por causa de complicações provocadas pela diabete deixou um testamento no qual concede 50% de seus bens para a viúva. Desde então, a filha de Renné, Renata Senna, e alguns dos 11 irmãos do milionário morto levantam suspeitas contra a viúva. Quatro pessoas já estão na cadeia: o policial militar Anderson Silva Souza, ex-segurança de Renné, outros dois ex-seguranças e a viúva, Adriana. A polícia suspeita que a viúva mantinha um relacionamento amoroso com Anderson, o que teria levado Renné a fazer ameaças de tirar a mulher do testamento.
Polícias da Delegacia de Homicídios fez buscas em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio. Os policiais estavam à procura de Janaína de Oliveira, mulher de Anderson Souza, e de Ednei Gonçalves Pereira, um ex-informante da polícia e ex-segurança do milionário.