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Paulo Galo é um militante de esquerda que já foi entregador do iFood e foi preso por incendiar a estátua de Borba Gato em São Paulo.
Paulo Galo é um militante de esquerda que já foi entregador do iFood e foi preso por incendiar a estátua de Borba Gato em São Paulo.| Foto: Reprodução/ Wikipedia

O militante de esquerda Paulo Roberto da Silva Lima, conhecido como Paulo Galo, confessou ter furtado refeições que custavam mais de R$ 500 enquanto era entregador do iFood. A confissão ocorreu por meio de publicações no X (antigo Twitter), após a repercussão de uma publicação do youtuber Felipe Neto, que teria ficado sem jantar de Natal após pedir uma refeição de R$ 1200 no mesmo aplicativo.

Ao admitir os furtos, Paulo Galo justificou que achava um “desaforo” gastar em uma refeição o valor que ele e a família usavam para se alimentar durante um mês. “Eu achava um desaforo ter que entregar um [sic] refeição no valor da compra do mês da minha família”, disse ele.

Paulo Galo ficou conhecido após ser responsabilizado por incendiar a estátua de Borba Gato, em São Paulo. Em suas publicações, o militante também sinalizou a intenção de concorrer a vereador. “O povo louco pra barrar a minha candidatura a vereador kkkkkk! E eu é que sou o burro, incrivel! #galovereador”, ironizou o militante, após admitir os furtos.

A hashtag, que demonstra a intenção do militante em concorrer nas eleições de 2024, também foi utilizada na publicação em que Paulo Galo reforça o furto e diz não ter arrependimento de seus atos. “A Direita ta brava com o Felipe Neto que pediu 1 e 200 de comida e ta brava comigo que 1 dia comi uma refeição de 750 reais kkkkkkkk. Tem uns petista no meio bravo também! Aquele file mignho [sic] a parmegiana tava uma delícia! Sem arrependimentos! #galovereador”, escreveu Paulo Galo.

Internautas criticaram a postura do possível pré-candidato. “Vai tratar o dinheiro do contribuinte da mesma forma que tratava a comida dos seus clientes?”, questionou um dos internautas por meio dos comentários.

Em outro trecho, o militante deu a entender ainda que teria forjado acidentes de trânsito para justificar um dos pedidos que não foram entregues. “Teve uma vez que nem o que comer em casa tinha e saiu um pedido de 750 reais pra retirar numa cantina italiana e entregar em moema, na quele [sic] dia eu cai de moto e fui me curar com a minha família!”, escreveu o ex-entregador do iFood.

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