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Nota

Minc tem metas ambientais ambiciosas para o Rio de Janeiro

Dentro de quatro anos, a captação de água no Rio Guandu não será feita em águas poluídas — ele estará saneado. O percentual de esgoto tratado, que hoje é de 30%, passará para 60%. Em vez de desmatamento, a área de Mata Atlântica vai passar de 18% para 25% e a de proteção integral, de 8% para 10%. Os 40 lixões do Rio deixarão de existir. E os aterros clandestinos serão combatidos com vigilância severa, com direito a sobrevoos das áreas. O número de visitantes dos parques estaduais vai pular de 250 mil por ano para um milhão. E o estado também vai atrair empresas de produção de energia limpa. Essas são as metas ambiciosas de Carlos Minc em sua segunda passagem pela Secretaria do Ambiente.

"O carro-chefe é o pacto para o saneamento. Não é razoável ter 70% do esgoto lançado com zero de tratamento. Em quatro anos, a captação do Guandu será num ponto limpo da água", promete Minc. Para atingir a meta de saneamento, deverão ser investidos R$ 8 bilhões.

Possibilidade

Para o ambientalista Mário Moscatelli, a metas são possíveis. Mas ele lembra que a limpeza do Guandu já havia sido prometida antes. "Foi há quatro anos. Te­­nho fotografias provando que a situação não mudou."

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