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Em meio à epidemia de microcefalia, o Ministério da Saúde lançou a segunda versão da Caderneta da Gestante, uma ferramenta para as mulheres que usam os serviços do SUS anotar todos os detalhes do pré-natal. Em relação ao documento anterior, produzido no ano passado, a nova caderneta traz dados sobre proteção contra o mosquito Aedes aegypti e a importância do tratamento da sífilis, que também acarreta malformações nos bebês.

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Ao custo de R$ 3,7 milhões, serão impressas 3,2 milhões de unidades da caderneta, que trará ainda espaço para acompanhamento do resultado de exames e vacinas e das consultas clínicas e odontológicas da gestante. Com linguagem simples e de forma ilustrada, o documento informa que o parto com baixo risco pode ser feito por médico, enfermeira obstetra ou obstetriz, a chamada parteira. Destaca que, nesses casos, havendo necessidade, a equipe médica será chamada para dar continuidade ao procedimento.

Há também informações sobre o pós-parto e amamentação. O documento traz ainda esclarecimentos sobre direitos das gestantes, como licença-maternidade e preferência em guichês de atendimento. Traz dados sobre o desenvolvimento da criança no útero, sinais da chegada do parto e cuidados depois do nascimento.

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