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O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse nesta segunda-feira (16) que o País tem interesse em produzir outros dois medicamentos que fazem parte do coquetel antiaids: Tenosozir e o Atazanozir, que atualmente são importados. Ele disse que o governo estuda como fabricar os medicamentos, mas afirmou que o licenciamento compulsório (quebra de patente) não está sendo cogitado "neste momento".

O ministro participou de manhã da cerimônia de entrega do primeiro lote do Efavirenz produzido no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz. A droga, cuja patente pertence ao laboratório Merck, teve o licenciamento compulsório decretado em 2006. Na época, o Brasil pagava US$ 1,59 por cada comprimido. O medicamento produzido no Brasil custará ao ministério US$ 0,63.

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