O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse nesta segunda-feira (16) que o País tem interesse em produzir outros dois medicamentos que fazem parte do coquetel antiaids: Tenosozir e o Atazanozir, que atualmente são importados. Ele disse que o governo estuda como fabricar os medicamentos, mas afirmou que o licenciamento compulsório (quebra de patente) não está sendo cogitado "neste momento".
O ministro participou de manhã da cerimônia de entrega do primeiro lote do Efavirenz produzido no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz. A droga, cuja patente pertence ao laboratório Merck, teve o licenciamento compulsório decretado em 2006. Na época, o Brasil pagava US$ 1,59 por cada comprimido. O medicamento produzido no Brasil custará ao ministério US$ 0,63.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora