São Paulo O ministro da Previdência Social, Nelson Machado, afirmou ontem que não se pensa, dentro do governo, num projeto para uma nova reforma da Previdência Social, que acumula um déficit superior a R$ 40 bilhões.
Segundo Machado, estudos analíticos sugerem que um maior crescimento econômico, por si só, seria suficiente para equalizar as contas previdenciárias e que essa deve ser a linha adotada pela administração federal, no caso de um segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"O presidente não está pensando numa reforma que tire direitos do trabalhador. A coisa mais importante é o crescimento econômico. Com crescimento, a equação e as projeções (de déficit) mudam, significativamente", disse, também citando um estudo que chegou à conclusão de que um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), em torno de 6% por dez anos, zeraria o déficit da Previdência.
Machado, entretanto, ressaltou que o Poder Executivo pretende intensificar a melhoria na eficiência de gestão da Previdência pública, dando importância ao caráter social, que, para ele, tem um lado importante, do impacto que gera sobre a demanda por bens e serviços.
"(A Previdência) é um elemento fundamental que tira milhões de brasileiros da linha da pobreza", afirmou. Machado participou, em São Paulo, do 3.º Fórum de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
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