São Paulo O governo deve assinar na próxima quinta-feira (29) o acordo para a adoção no país do padrão japonês de TV digital. A transição de tecnologia vai acelerar a adoção de televisores de plasma e cristal líquido, ampliando o rombo na balança comercial do setor eletroeletrônico, que chegou a US$ 7,1 bilhões ano passado. Enquanto os televisores convencionais, com tubos de raios catódicos, tem mais de 60% de nacionalização, nos televisores de cristal líquido este índice fica entre 15% e 20%.
No ano passado, a indústria brasileira de televisores faturou cerca de US$ 3,5 bilhões, vendendo 10,8 milhões de unidades. "Em 3 ou 4 quatro anos, as TVs de cristal líquido deverão responder por metade do faturamento", diz Benjamin Sicsú, vice-presidente da Samsung e diretor da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).
Dessa forma, o valor da importação de componentes deve subir menos de 40% do faturamento para cerca de dois terços.
No exterior, são vendidos 160 milhões de televisores por ano. As TVs de plasma respondem por entre 5% e 6% dos aparelhos vendidos no mundo. No Brasil, durante todo o ano passado, foram vendidas 58 mil TVs de plasma e cristal líquido. Somente de janeiro a abril deste ano as vendas ficaram em 80 mil unidades.
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