Para evitar que a praça seja cortada por uma rua, o que de certa forma já ocorre hoje, o proprietário da Banca do Batel, Ingomar Heidorn, sugere que a prefeitura modifique o contorno de forma a acomodar a travessia de dois veículos ao mesmo tempo. "Dá para abrir mais uma faixa de trânsito na canaleta do táxi. É só puxar os taxistas mais para cima (na Rua Gonçalves Dias) e recuar um pouco a calçada nos dois lados do contorno, sem precisar cortar a árvore", explica ele, que prefere uma solução pacífica a mais uma polêmica. "O projeto de cortar a praça ao meio não tem cabimento", diz. "A prefeitura está disposta a ouvir as propostas da comunidade e até mesmo a discutir medidas compensatórias", diz o presidente do Ippuc, Luiz Henrique Fragomeni. (SLD)
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