Até oito botijões são recarregados de uma vez nos depósitos na Argentina
- RPC TV
Moradores de duas cidades do Sudoeste paranaense se arriscam para pagar um preço mais baixo pelo gás de cozinha na Argentina. A prática é, além de ilegal, muito perigosa. No país vizinho o produto custa a metade do preço praticado no Brasil.
O gás de cozinha argentino é contrabandeado e recarregado de forma manual e clandestina. Uma reportagem do telejornal ParanáTV, 2.ª edição, flagrou os moradores de Santo Antônio do Sudoeste e de Barracão buscando o produto no país vizinho.
O contrabando pode acontecer atravessando apenas uma rua ou cruzando um córrego. A Receita Federal afirma que não tem gente para fiscalizar o contrabando de gás de cozinha na fronteira do Brasil com a Argentina.
Na área rural desses municípios acontece a maior parte dos contrabandos. Existem aproximadamente 100 quilômetros de fronteira entre Brasil e Argentina. Boa parte de fronteira seca. Centenas de estradas rurais cruzam a rodovia e é fácil passar de um país para outro em poucos minutos.
Na Argentina, os botijões são menores que os usados no Brasil. Os botijões brasileiros são carregados de forma manual, o gás argentino é passado de mangueira para os botijões brasileiros de forma bastante perigosa. Até oito botijões são recarregados de cada vez. "Se estourar, estoura uai", disse um dos funcionários ouvidos pela reportagem.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora