Um protesto, com cerca de 60 pessoas, fechou as duas vias da Avenida Souza Naves, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais por mais de uma hora. A fila de carros chegou a seis quilômetros em cada sentido. O grupo decidiu fechar a avenida por estar insatisfeito com os constantes problemas nas casas que receberam da Companhia de Habitação do município (Prolar) no Jardim Boreal. A Souza Naves é um importante trecho de passagem tanto para quem chega a Ponta Grossa, quanto para quem viaja para o interior do estado.
De acordo com as informações da Polícia Rodoviária Federal, um integrante do protesto ligou no posto por volta das 15h35 avisando da manifestação. Dez minutos depois, quando a equipe chegou ao local, o trecho já estava com as duas vias interditadas pelos manifestantes.
A concessionária que administra o trecho disse que está monitorando a situação, mas o caso está sendo acompanhado pessoalmente pela polícia. Segundo uma página mantida pelos manifestantes na internet, os moradores querem que a Construtora Iapó, de Curitiba ou a própria Prolar responsabilize pelos constantes problemas que as casas entregues em 2011 têm apresentado.
Por volta das 17h horas, a Polícia Rodoviária conseguiu liberar parte da pista e somente às 18 horas o trecho foi completamente liberado. Entretanto, os manifestantes ainda permaneciam no local.Em mais de uma hora de interdição, duas filas de seis quilômetros cada se formaram em ambos os sentidos.
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