São Paulo Os moradores desalojados do entorno da obra do metrô tiveram uma segunda-feira, no mínimo, atípica. Hospedados em hotéis, com poucos pertences e sem saber o destino de suas casas, muitos não conseguiram ir trabalhar.
A restauradora Adriana Azevedo não agüentou ficar no seu ateliê. "Passei por lá, mas com essa confusão não pude trabalhar." Hoje, ela vai alternar com o marido, técnico em prótese dentária: ela trabalha e ele não. Às 14h, assim como outros moradores, ele vai com membros da Defesa Civil avaliar a situação de sua casa, na Rua Gilberto Sabino.
Apesar das dificuldades, os moradores afirmam que estão sendo bem-tratados. Uma psicóloga chamada pelo Consórcio Via Amarela fica à disposição e chega a telefonar para alguns dos desalojados para saber se estão bem. Os moradores sofrem sem os seus pertences. Maria do Carmo Medeiros Moreira, 72, foi avisada de que sua casa seria demolida e não deixaram que ela entrasse para retirar o que tinha dentro. "Tem coisas que não há dinheiro que pague. Podem comprar geladeira, fogão, móveis, mas as coisas do passado que a gente guardava, jamais." Ela morava no local há 26 anos.
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