A criança de um ano e quatro meses que ingeriu crack em sua casa em Paranaguá, no Litoral do Paraná, não resistiu aos efeitos da substância e, após nove dias internada em estado grave no Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, morreu na noite desta quinta-feira (26).
De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, durante o período em que ficou internada, a criança estava bastante debilitada, respirando com a ajuda de aparelhos, e seu quadro clínico não foi revertido.
Além disso, a assessoria afirmou que o corpo da criança está no Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba. A avó do bebê e um tio acompanharam seus últimos momentos.
A mãe do bebê, que tem 21 anos e está grávida de oito meses, seria traficante e está presa em Paranaguá. Se comprovado que a ingestão de 5 gramas da droga foi o que causou a morte da criança, ela pode responder na Justiça por abandonado de incapaz e maus-tratos.
Segundo especialistas, a intoxicação por crack pode gerar depressão do sistema nervoso central, das funções cardíacas, convulsões e vários outros sintomas. Crianças pequenas podem sofrer essa intoxicação ao inalar a fumaça ou engolir a pedra e o quadro clínico vai depender da quantidade consumida e do nível de intoxicação.
Não existe um nível máximo que o organismo suporta e os limites variam de acordo com o tamanho da pessoa e a quantidade de droga consumida. Quando uma intoxicação como essa é constatada, a vítima deve ser levada imediatamente ao hospital, em jejum, para que seja feita uma lavagem estomacal.
Esquerda tenta mudar regra eleitoral para impedir maioria conservadora no Senado após 2026
Falas de ministros do STF revelam pouco caso com princípios democráticos
Sob pressão do mercado e enfraquecido no governo, Haddad atravessa seu pior momento
Síria: o que esperar depois da queda da ditadura de Assad
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora