O dentista Alexandre Peçanha Gaddy, de 41 anos, que teve o corpo queimado em uma tentativa de assalto em seu consultório, em São José dos Campos, interior de São Paulo, morreu às 22h30 de segunda-feira (3), no Hospital Albert Einstein no Morumbi, na zona sul da capital do estado. Segundo o hospital, o estado de Gaddy era crítico. Ele teve mais de 50% do corpo queimado, "a maioria dessas lesões de terceiro grau".
O dentista foi queimado na noite do dia 27 de maio e encontrado consciente pelas equipes de socorro. Ele contou aos policiais que dois criminosos invadiram o seu consultório por volta das 21 horas. Segundo Gaddy, os bandidos atearam fogo contra seu corpo após ele pegar um celular do bolso. O aparelho foi encaminhado para perícia e as recentes conversas do dentista estão sendo rastreadas.
Segundo o delegado seccional de São José dos Campos, Leon Nascimento Ribeiro, foram ouvidos no último fim de semana a ex-mulher de Gaddy, amigos, familiares e vizinhos do dentista. "Ninguém viu uma movimentação estranha no consultório ou possíveis suspeitos. As investigações continuam, mas ainda não temos suspeitos, nem sequer presos."
Mesmo pagando emendas, governo deve aprovar só parte do pacote fiscal – e desidratado
Como o governo Lula conta com ajuda de Arthur Lira na reta final do ano
PF busca mais indícios contra Braga Netto para implicar Bolsonaro em suposto golpe
Não é só nos EUA: drones sobrevoam base da Força Aérea americana e empresas estratégicas na Alemanha
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora