O Hospital Cajuru confirmou, na tarde desta sexta-feira (5), a morte do menino de 15 anos que foi atingido por um tiro na cabeça dentro de uma escola estadual, em Araucária, na região metropolitana de Curitiba, nesta quinta-feira (4). A confirmação ocorreu pouco depois de o hospital informar que ele havia sofrido morte encefálica.
O garoto foi internado no hospital após ser baleado na arquibancada do campo de futebol que é anexo ao Colégio Estadual Professora Agalvira B. Pinto, no bairro Capela Velha. Um rapaz, de 19 anos, que não estuda no local, entrou na quadra de esportes e estava testando a arma quando atingiu o garoto. Ele já foi identificado, mas ainda não foi preso.
O autor do disparo teria tentado atirar duas vezes para o alto, mas a arma não funcionou. Ele resolveu apontar para a cabeça do menino e, desta vez, o disparo ocorreu. O tiro também atingiu a perna de outro garoto, também de 15 anos, que estava ao lado. O menino chegou a ser internado, mas já recebeu alta e está em casa.
O campo que fica anexo ao colégio possui quatro portões que dão acesso à rua. Segundo os moradores da região, os portões são sempre consertados, mas acabam destruídos na sequência para que a população que vive na região possa usufruir do espaço. Testemunhas afirmam que o autor dos disparos que terminaram na morte do jovem de 15 anos mora no bairro há aproximadamente um mês. A Polícia Civil de Araucária disse que o suspeito tem passagem por furto de veículos em Paranaguá.
Nesta sexta-feira, as aulas no colégio foram canceladas.
Impasse sobre apoio a Lula provoca racha na bancada evangélica
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Copom aumenta taxa de juros para 12,25% ao ano e prevê mais duas altas no próximo ano
Eleição de novo líder divide a bancada evangélica; ouça o podcast
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora