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Morreu na madrugada de sábado, em Aracaju, de parada cardiorrespiratória, o ferroviário Agonalto Pacheco, de 80 anos, um dos 15 presos políticos que, em setembro de 1969, foram trocados pelo embaixador americano no Brasil, Charles Elbrick, seqüestrado por militantes do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8) e da Ação Libertadora Nacional (ALN).
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A Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Sergipe divulgou nota informando que estava de luto e classificou Agonalto como "um dos personagens mais importantes da história recente de Sergipe". Ferroviário, ex-líder comunista e vereador por Aracaju pelo PTB, na eleição de 1958, lutou contra a ditadura militar. Foi preso e torturado no Dops de São Paulo.
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