Dados divulgados pelo Ministério da Saúde indicam que o Brasil pode ter registrado em 2011 a maior redução em termos absolutos no índice de mortalidade materna desde 2002 ano em que o país freou a acentuada melhora nesse indicador verificada nos anos 1990. O governo registrou 705 óbitos maternos no primeiro semestre de 2011 contra 870 no primeiro semestre de 2010, uma queda de 19%.
Dados preliminares indicam, segundo o ministério, que o país pode atingir em 2011 uma taxa próxima a 63 mortes maternas para cada 100 mil nascidos vivos, contra 68 por 100 mil em 2010. O índice, se confirmado, significará a maior queda da taxa de mortalidade desde 2002.
Porém, mesmo se mantiver esse novo e acentuado patamar de queda nos próximos quatro anos, o país não vai cumprir a meta estabelecida pela ONU em 2000 nos Objetivos do Milênio, que é de chegar a 35 mortes maternas por 100 mil nascidos vivos. A previsão do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, é atingir esse índice em 2015.
A principal causa de morte materna continua sendo a hipertensão, seguida de hemorragia e infecção pós-parto, segundo os registros do Ministério da Saúde. Em 2010, foram contabilizadas 13,8 mortes maternas por hipertensão para cada 100 mil nascidos vivos. Em 1990, esse índice chegou a 40,6 por 100 mil.
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