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Estudantes e professores da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) participaram de um ato público, ontem, para cobrar explicações sobre a morte de Tatiane Apel, em 2003. Ela faleceu após ser internada na Santa Casa de Ponta Grossa. Tatiane tinha na época 18 anos e cursava Jornalismo na UEPG. O laudo apontou morte por septicemia, mas testemunhas alegam que a demora no atendimento e o descaso tornou o quadro irreversível. A investigação, a cargo do Ministério Público, ainda não foi concluída.
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