Um mês depois do assassinato da universitária Amanda Rossi, nas dependências da Unopar, em Londrina, a polícia ainda não sabe quem cometeu o crime. Alegando sigilo nas investigações, o delegado-operacional de Homicídios, Joaquim de Mello, evita prestar informações detalhadas sobre o caso. "Estamos trabalhando, ouvindo as pessoas, investigando todas as hipóteses. Mas não tenho ninguém para apontar no momento", disse.

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O delegado sugere que não pode disponibilizar todas as informações que tem em mãos. "O assassino está acompanhando tudo pela imprensa e eu não posso pôr todas as minhas cartas na mesa", afirmou.

Amanda foi morta na noite de 27 de outubro, um sábado, durante um evento de dança e ginástica no ginásio de esportes da Unopar, que reuniu um público estimado em 300 pessoas. A demora na solução do caso é justificada por Mello pela complexidade do caso. A principal dificuldade seria a falta de uma testemunha ocular.

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