O diretor de Marketing, Comunicação e Recursos Humanos da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Carlos Echeverria, nega que a instituição enfrente qualquer crise financeira, que teria motivado a implantação do Plano de Demissão Voluntária (PDV). "A empresa está completamente bem. É uma medida para a reestruturação de nossos custos para que possamos tornar a PUCPR melhor e mais competitiva", explica.
O professor de Direito Trabalhista da PUCPR, Valdyr Perrini, também não acredita em dificuldades econômicas. "Existe uma obsessão pelo lucro por parte da universidade e isso prejudica a qualidade de ensino", afirma.
Em dezembro de 2005, a PUC de São Paulo também lançou um PDV. O objetivo era reestruturar a instituição, em função de uma grave crise financeira. O dívida da universidade aumentava em torno de R$ 4 milhões ao mês e acumulava cerca de R$ 82 milhões. O total de professores e funcionários que tiveram de ser dispensados foi além daqueles que pediram a demissão voluntária: chegou a 447 no início deste ano 30% do total do quadro. O mês passado foi o primeiro, em seis anos, fechado sem déficit. "O que existe nos dois casos é apenas uma coincidência de nomes, a PUCPR e a PUCSP são completamente independentes e com gestões diferentes", conclui Echeverria. (J.O com agências)
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião