Em que pese todo o transtorno causado aos comerciantes, a abertura de mais duas faixas de circulação praticamente solucionou o problema de trânsito na Avenida Visconde de Guarapuava, de acordo com a avaliação do diretor de trânsito de Curitiba (Diretran), Gilberto Foltran. "Todas as pessoas com as quais a gente conversa são unânimes em falar que o trânsito melhorou muito", afirma.
Segundo Foltran, houve uma redução de 40% no tempo que se leva para cruzar de carro toda a extensão da avenida nos horários de pico, principalmente das 17h30 às 19h30. "Hoje o motorista leva em média dez minutos para percorrer a Visconde. Graças também à velocidade média dos carros, que também cresceu. Agora gira entre 45 e 50 km/h. Antes não passava de 30 km/h", diz.
Na última terça-feira, a reportagem constatou a redução no tempo. Por volta das 18 horas, o carro da Gazeta do Povo levou 11 minutos e meio para cruzar toda a extensão da via, do viaduto da Ubaldino do Amaral até o início da via-rápida em direção ao Portão. Foltran diz ainda que aumetou o fluxo: passou de 4 mil para 4,5 mil veículos por hora. "Muitos motoristas viram na Visconde uma opção razoável para cruzar a cidade no sentido leste/oeste", explica ele, que descarta a possibilidade de acabar com as vagas de estacionamento que sobraram depois da Rua Ângelo Sampaio.
Segundo o Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), a Visconde de Guarapuava não está mais no ranking das dez ruas que mais registram acidentes ou atropelamentos em Curitiba. (SLD)
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Tensão aumenta com pressão da esquerda, mas Exército diz que não vai acabar com kids pretos
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora