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Dia deve ser de longas filas e esperas para quem precisa usar o transporte público em Curitiba | Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
Dia deve ser de longas filas e esperas para quem precisa usar o transporte público em Curitiba| Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

A reunião entre representantes dos sindicatos dos trabalhadores e empresas do transporte público, realizada nesta terça-feira (21), no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), não chegou a um consenso e a greve no setor seguiu nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (22) em Curitiba. Mais tarde, por volta das 7 horas, o sindicato dos trabalhadores do setor informou que os motoristas e cobradores aceitaram a proposta apresentada no TRT. Com isso, a paralisação foi suspensa por um dia, até que haja acordo quanto ao reajuste do vale-alimentação. A circulação da frota deve voltar ao normal nas próximas horas.

Acompanhe em tempo real informações sobre a greve:

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Acordo

De acordo com o Sindimoc, o sindicato dos trabalhadores do transporte, houve acordo entre os agentes do sistema para acréscimo de R$ 45 no vale-alimentação, além de 6% de aumento real, R$ 400 de abono salarial e manutenção de anuênio e postos de trabalho dos cobradores. Os dias parados deverão ser compensados.
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Perto do fim

Uma reunião entre representantes da Urbs, Comec e Sindimoc e Setransp decide nesta tarde os rumos da negociação entre trabalhadores e patrões.
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No Executivo

A proposta do Sindimoc, de aceitar o reajuste sugerido pela desembargadora Marlene Suguimatsu, na audiência do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) desta terça-feira, foi protocolada por representantes da entidade na prefeitura de Curitiba e no Palácio Iguaçu. Os motoristas e cobradores pedem 6% de reajuste salarial, R$ 400 de abono e R$ 575 de vale-alimentação – valor R$ 45 maior do que o proposto pelas empresas do transporte coletivo. Na foto enviada pelo sindicato, documento sendo protocolado no gabinete do prefeito Rafael Greca (PMN).
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Rodovia liberada

Manifestantes contrários à greve no transporte coletivo liberaram, por volta das 11 horas, o trecho da BR-116 que estava interditado. Veja aqui.
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Perto de 70%

A frota do transporte público de Curitiba circulando por volta das 9h30 era de 69,5%, segundo dados da Urbs. As estações-tubo já estão todas com cobradores trabalhando.
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Circulação

Por enquanto, segundo a Urbs, 65% da frota dos ônibus de Curitiba circula pela cidade. Até às 8h30, duas estações-tubo estavam sem cobrador.
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Bloqueio

Por conta da greve no transporte, manifestantes bloqueiam parte da BR-116 em Curitiba. Situação segue mesmo com a suspensão da paralisação. Leia aqui.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Surpresa!

Muitos passageiros ainda não sabem da decisão do sindicato de suspender temporariamente a greve de ônibus em Curitiba e região metropolitana. Por isso, ficam surpresos quando questionados sobre o que acham da medida. A doméstica Adriana de Souza, de 37 anos, diz que a suspensão vai representar um alívio no bolso, já que, muitas vezes nesses dias de greve teve que pagar a mais para voltar para casa de Uber. Márcia Bento, de 55 anos, também não sabia da novidade. "Sabia dos 80%, mas já deu pra notar a diferença porque tem muito mais ônibus rodando. O bom é que agora vai dar pra deixar o carro na garagem", comenta a mulher, na foto ao lado.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Tubos mais vazios

Tubos na República Argentina mais vazios nesta manhã como consequência do aumento da frota, que, segundo a Urbs, ainda não opera com 100% como diz o sindicato. Mas, em comparação com dias anteriores, há mais ônibus nas ruas.
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Trânsito difícil

Mesmo com a suspensão da greve no transporte, trânsito segue complicado em Curitiba nesta manhã. São 115 quilômetros de congestionamento em vias da capital. Leia mais aqui.
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Barreirinha

Aos poucos, a situação começa a se normalizar nos terminais, após o anúncio da suspensão da greve. Na foto, o terminal do Barreirinha.
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Protocolo

Segundo o Sindimoc, até às 9 horas, a proposta de cobradores e motoristas será protocolada junto à prefeitura de Curitiba, governo do Estado, Urbs, Comec e Setransp, o sindicato das empresas do setor.
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Ao vivo

Acompanhe a situação no terminal do Pinheirinho após o anúncio da suspensão da greve no transporte.
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Lotação segue

Mesmo com mais ônibus nas ruas, a situação nos terminais ainda é complicada. As filas seguem extensas e a lotação nos veículos também. Na foto, o terminal do Santa Cândida.
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Vale-alimentação

De acordo com o Sindimoc, a categoria aguarda o aceite dos patrões para o aumento de R$ 45 no vale-alimentação.
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Entrando nas linhas

Com o retorno do serviço de transporte nesta quarta, a expectativa, conforme o Sindimoc, é que 100% da frota esteja circulando nas ruas. O sindicato afirma que, no início da manhã, nem todos os ônibus estavam nas ruas devido às assembleias com os trabalhadores. Os ônibus, segundo a entidade, já voltaram a operar. A Urbs ainda vai fazer um levamento sobre a circulação neste momento.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Sindicato decide rodar com 100%

Passageiros do terminal Pinheirinho reclamam hoje dos alimentadores. Antes do anúncio da assembleia que decidiu colocar 100% dos ônibus nas ruas, muitos ônibus demoraram para dar a cara nos bairros. Linhas como Olaria, Urbano, Pompeia-Janaína e Jardim da Ordem, na região Sul, ainda deixam muita gente na mão, mesmo com a nova decisão dos motoristas e cobradores. "Os alimentadores estão com certeza sendo o que mais complica. A gente chega aqui no terminal e biarticulado ainda tem com mais frequência. Mas os que levam daqui pra dentro dos bairros aí é feio. Muito cheio, muito lotado e tem que esperar passar dois ou três ônibus pra conseguir entrar", conta o vigilante noturno Tiago Rodrigues dos Santos, de 27 anos. Às 7h20, ele aguardava o Jardim da Ordem para chegar em casa. Normalmente, nesse horário ele quase já estava em casa.
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À espera de retorno

Ainda segundo o Sindimoc, hoje, trabalhadores aguardam retorno da prefeitura e empresários sobre o reajuste da categoria. “Estamos confiando na boa vontade do prefeito e dos empresários. O trabalhador já abriu mão de tudo o que poderia abrir. Lamentavelmente não chegaram a essa proposta ontem no Tribunal, não cedendo em absolutamente nada em relação à proposta anterior, mas confiamos que podem rever a questão e resolver o problema antes do julgamento, que levaria no mínimo mais dez dias”, afirma Anderson Teixeira, presidente do Sindimoc.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Pinheirinho

Num horário crucial para trabalhadores e estudantes, a promessa de frota maior nas ruas nao tem sido eficaz. No ponto do expresso "ligeirão" Pinheirinho-Carlos Gomes, ônibus que saiu 6h49 só voltou a passar 7h05, o que gera um grande aglomerado de pessoas na plataforma. O estudante Tiago Cardozo, de 27 anos, diz que a linha é muito procurada e geralmente as filas ali são normais, mas não como agora. Para ele, assim como para milhares de passageiros, a greve tem alterado totalmente a rotina do dia a dia. "Tem que acordar mais cedo e pegar outros ônibus que geralmente não estou acostumado. Isso se quiser, entre aspas, andar com um pouco mais de conforto".
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Por um dia

O Sindimoc informou nesta manhã que os trabalhadores suspenderam a greve do transporte por 24 horas. Segundo a entidade, a categoria decidiu dar “uma carta de confiança para prefeitura e empresários”. Em assembleia na manhã de hoje, os trabalhadores aprovaram, por ampla maioria, a proposta de acordo formulada ontem pela desembargadora Marlene Suguimatsu, em audiência de conciliação, de 6% de reajuste salarial, R$ 400 de abono e R$ 575 de cartão alimentação. Em comparação à oferta das empresas, a única diferença são R$ 45 a mais no cartão alimentação.
Angieli Maros
Angieli MarosRepórter da Gazeta do Povo

Expressos menos lotados

Apesar de a frota mínima estar sob questionamento, na região Sul ônibus expressos circulam visivelmente menos abarrotados entre os terminais do Portão e Pinheirinho nesta quarta-feira, oitavo dia de paralisação no transporte da capital.
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Aumento da frota mínima

No oitavo dia de paralisação dos ônibus em Curitiba, a Justiça determinou que a frota mínima circulando nas ruas passe de 50% para 80% nos horários de pico (das 5h às 9h e das 17h às 20 horas) e de 40% para 60% nos demais períodos. Por enquanto, no entanto, não é o que ocorre, segundo dados da Urbs. Até às 6h30 desta quarta-feira (22), só 41% dos ônibus do sistema estariam operando.
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