No início da tarde desta quinta-feira (4), os motoristas tem levado em média duas horas para passar na altura do quilômetro 663, na BR-376, no desvio providenciado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) após o deslizamento de terra na rodovia na última terça-feira. Conforme a assessoria de comunicação da PRF, há fila de 10 quilômetros no trecho. O motivo é que muitos caminhões carregados estão trafegando pela rodovia e, como é uma subida, eles seguem em marcha lenta. A extensão do desvio é de sete quilômetros.
Na altura do quilômetro 671, onde um caminhão carregado de cerâmica tombou na manhã desta quinta-feira (4), o trânsito flui normalmente, sem congestionamento. Das três pistas, duas ainda estão interditadas para remoção da carga e do caminhão no local, serviço que está sendo realizada por funcionários da concessionária Autopista Litoral Sul.
O caminhão tombou cerca de oito quilômetros depois do desvio. O trânsito no sentido Santa Catarina-Paraná neste ponto não foi afetado. Segundo a PRF, o motorista do caminhão sofreu ferimentos leves e já foi atendido.
Alternativas
A PRF reforça o pedido para que as pessoas evitem viajar pela BR-376 enquanto durar o bloqueio. Para os que pretendem sair de Curitiba e ir em direção a Florianópolis e desejam evitar os pontos de lentidão da BR-376, a recomendação da PRF é utilizar a BR-116 até o trevo de Areia Branca, seguir até o município de São Bento do Sul, em Santa Catarina, e, por meio da rodovia SC-301, pegar a BR-101.
Outra alternativa é seguir pela BR-277 no sentido litoral, utilizar o ferry-boat entre Caiobá e Guaratuba, e seguir pela PR-412 até Garuva (SC), onde é possível prosseguir viagem pela BR-101 até Florianópolis. A PRF alerta, no entanto, que no quilômetro 13 da BR-101, ainda em Garuva, o motorista enfrentará trecho parcialmente bloqueado por causa de um afundamento de pista. Por cerca de um quilômetro, apenas uma faixa no sentido sul e uma faixa no sentido norte podem ser utilizadas.
