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Crise aérea

Movimento não atinge o Aeroporto Afonso Pena

Curitiba – A operação-padrão dos funcionários da Infraero nos aeroportos de São Paulo e Campinas não atingiu com gravidade o movimento no Aeroporto Afonso Pena, em Curitiba. Ao todo, dos 73 vôos previstos até às 18 horas de ontem, 13 estavam com atraso de mais de uma hora e 8 foram cancelados. O número está dentro da média de atrasos e cancelamento de vôos nos últimos dias.

Apesar do movimento no aeroporto de Curitiba ter sido normal, quem embarcou no Afonso Pena na véspera do feriado estava preocupado com a situação nos aeroportos de São Paulo e Campinas. "Estou indo para Marabá, no Pará, mas meu vôo faz escala em Brasília e sempre que acontece algum problema em São Paulo, ele costuma refletir lá, por isso estou preocupada", comentou a funcionária da montadora Nissan Joyce Ramos.

O balcão de embarque da empresa aérea Gol era o com maior fila de espera. Os funcionários da Gol comunicaram que o movimento já era esperado devido ao aumento do número de passageiros causado pelo feriado. No fim da tarde de ontem, o tempo médio na fila do check-in da empresa era de 15 minutos.

Nas filas de espera, as reclamações não eram muitas, mas o receio de enfrentar atrasos ou cancelamentos dos vôos era grande. "A gente vai, mas com medo de atrasos. Afinal, temos compromisso na segunda-feira", disse a promotora de vendas Taisa Pincelli, que seguiria com a família para o Rio de Janeiro para aproveitar o feriadão.

Apesar dos problemas em São Paulo, o médico curitibano Volnei José Guareschi, que embarcaria com destino à Palmas, no Tocantins, acredita que a situação dos aeroportos do país melhorou. "No ano passado, cheguei a ficar um dia inteiro esperando para embarcar em Brasília. Agora, o tempo de espera diminuiu e ao menos parece que está sendo feito algo para mudar a situação", afirmou.

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