O Ministério Público do Rio Grande do Sul denunciou o médico Leandro Boldrini, a enfermeira Graciele Ugulini e a assistente social Edelvânia Wirganovicz por homicídio quadruplamente qualificado e ocultação do cadáver do menino Bernardo Boldrini, de 11 anos, ontem. As acusações confirmam os indiciamentos do inquérito policial concluído na terça-feira, mas não ficam só nisso. Também responsabilizam o motorista Evandro Wirganovicz, irmão de Edelvânia, por ocultação de cadáver, e Leandro Boldrini por falsidade ideológica. E revelam, ainda, que todos teriam agido por motivações financeiras. O advogado Demetryus Grapiglia, representante de Edelvânia e Evandro, refutou a tese de que os defensores combinaram uma estratégia para inocentar Leandro. O defensor de Leandro, Jader Marques, considera as provas citadas pela acusação "fracas". O advogado de Graciele, Vanderlei Pompeo de Mattos, não foi localizado.
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