O Ministério Público de União da Vitória, no Sul do Estado, solicitou na Justiça o afastamento de funcionários da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) e de oito centros de formação de condutores de cinco cidades da região. O pedido faz parte da ação civil pública por improbidade administrativa ajuizada ontem contra 26 pessoas acusadas de participar de um esquema de corrupção na confecção de carteiras de habilitação. O sistema funcionava há mais de três anos e a promotoria detectou 52 casos irregulares nos municípios de União da Vitória, Cruz Machado, Bituruna, General Carneiro e Mallet.
Os envolvidos foram denunciados pelo promotor substituto André Luis Bortolin por enriquecimento ilícito e crime contra a administração pública. Eles também estão sendo processados criminalmente por prevaricação, corrupção passiva, falsificação de documento público e formação de quadrilha. A assessoria de imprensa do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) informou que nenhum diretor está comentando o caso e que o funcionário que ainda não foi afastado está em licença. Por conta do caso, o chefe da Ciretran de União da Vitória foi exonerado.
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