Estratégia adotada pelo Ministério Público Federal em Minas Gerais pode permitir que ao menos parte dos acusados dos assassinatos de quatro funcionários do Ministério do Trabalho seja levada a julgamento quase uma década após o crime. O Judiciário desmembrou o caso relativo aos apontados como executores dos assassinatos. Com isso, apesar de ainda haverem recursos pendentes de análise, o júri dos acusados de executar o crime, que ainda estão presos, deve ocorrer ainda este ano. Os servidores foram mortos há 8 anos, vítimas de uma tocaia em uma estrada em Unaí, quando fiscalizavam propriedades rurais. O prefeito Antério Mânica e o irmão dele, Norberto, são acusados de serem os mandantes do crime. O processo relativo a Antério foi desmembrado e enviado ao Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF-1) por causa do foro privilegiado.
PGR denuncia Bolsonaro no STF por suposto plano de golpe
Impopularidade de Lula piora tensão entre poderes e eleva custo da governabilidade
Apostas em impeachment de Lula já ou vitória nas urnas em 2026 dividem direita
Tarcísio empata com Lula em eventual 2º turno à presidência em 2026; governador nega candidatura
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora