São Paulo A administração do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) virou alvo de várias investigações dentro do Ministério Público de São Paulo. Cinco delas já foram iniciadas. Alckmin é o candidato tucano à Presidência da República.
Segundo o Ministério Público, dois dos procedimentos preparatórios para investigação envolvem diretamente o presidencial Alckmin. Entre as investigações está a suposta irregularidade na doação de 400 peças do estilista Rogério Figueiredo para Lu Alckmin. O Ministério Público também quer saber se houve irregularidade no patrocínio institucional de R$ 60 mil da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista para a revista Chan Tao, da Associação de Medicina Tradicional Chinesa do Brasil, presidida pelo médico Jou Eel Jia, acupunturista de Alckmin.
Outra investigação apura a suposta aquisição em duplicidade por parte da Nossa Caixa de 500 fornos a gás por R$ 400 mil para doação ao programa das padarias artesanais que Lu Alckmin criou ao presidir o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo. Por fim, os promotores também investigam um contrato para informatização da Nossa Caixa.
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