A Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor instaurou inquérito civil contra a operadora de telefonia Oi para apurar por que o conserto de telefones públicos em Curitiba demora tanto. Há relatos de consumidores de que pelo menos 70% dos orelhões não funcionam. Segundo o MP, há suspeitas de que a operadora estaria interessada em "prestar o serviço de forma precária mesmo, para obrigar os consumidores a fazerem uso de telefone celular em detrimento dos orelhões".
O MP destaca que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determina que "as solicitações de reparo de telefone público poderão ser feitas diretamente à concessionária de telefonia. A Anatel exige que 98% delas sejam atendidas em até 8 horas e, em qualquer hipótese, esse prazo nunca poderá ultrapassar 24 horas". A Oi terá 15 dias para se manifestar oficialmente à Promotoria de Justiça.
Em junho deste ano, a Gazeta do Povo tentou solicitar o conserto de cinco orelhões estragados, mas nenhum foi arrumado. Na ocasião, 220 de 458 telefones testados em sete praças e três ruas com grande circulação de pessoas na capital estavam inutilizáveis. A Oi informou que iria reparar os aparelhos apontados, mas 209 continuavam quebrados uma semana depois. A assessoria de imprensa da Oi informou que a empresa ainda não foi notificada sobre o assunto e por isso não se manifestaria sobre o assunto.
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