Após 18 meses de obras ao custo de R$ 35 milhões, o Museu da Justiça do Rio será reinaugurado hoje. A instituição funciona no prédio do Palácio de Justiça, construído em 1926, quando a cidade ainda era a capital do país. O edifício de cinco andares no centro carioca foi completamente restaurado.
No total, 20 mil processos judiciais dos séculos 19 e 20 estarão disponíveis ao público. Entre eles, livros de compra e venda de escravos e até inventários da família imperial.
Construído no terreno que abrigou o antigo Teatro São Januário, na Rua Dom Manuel, o prédio foi concebido pelos arquitetos Fernando Nereu de Sampaio e Gabriel Fernandes. Entre as atrações está o salão no qual funcionou até 2008 o 1.º Tribunal do Júri. Ali, Gregório Fortunato, segurança pessoal do presidente Getúlio Vargas, foi condenado a 25 anos de prisão por ser mandante do atentado contra o jornalista Carlos Lacerda na Rua Tonelero, em 1954. O crime resultou na morte do major da Aeronáutica Rubens Vaz e na crise que terminou com o suicídio de Vargas, 19 dias depois.
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