Rio (AE) A direção do Museu Chácara do Céu, que teve quatro quadros e um livro de pintores mundialmente famosos roubados na sexta-feira, pretende reabrir as portas da instituição logo após o carnaval, na quinta-feira. Mas isso só será possível, conta a diretora Vera de Alencar, se o circuito interno de tevê não tiver sido danificado durante o assalto. A verificação do sistema de segurança começou a ser feita ontem. A Polícia Federal (PF) do Rio informa que as investigações "estão adiantadas", com três equipes no caso.
Na sexta-feira, quatro homens armados de pistolas e granada renderam cerca de nove pessoas no museu, entre visitantes, funcionários e seguranças. Eles levaram os quadros "A Dança", de Pablo Picasso, "Marinha", de Claude Monet, "O Jardim de Luxemburgo", de Matisse, "Dois Balcões", de Salvador Dalí, e o livro "Tioros", com gravuras de Picasso.
A Polícia Federal do Rio já tem o retrato falado de dois bandidos. Aeroportos e portos estão em alerta para impedir a saída das obras de arte do país. As obras roubadas não tinham seguro.
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