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Após selar acordo com o governo para votação do Mais Médicos na Câmara, o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto DÁvila, afirmou ontem que a entidade segue contrária a pontos essenciais do programa, como a atuação no país de médicos formados no exterior sem o diploma revalidado. Durante a votação da medida provisória que criou o Mais Médicos, a entidade foi criticada por parlamentares da oposição ao aceitar que o Ministério da Saúde passe a emitir o registro dos médicos intercambistas. No entanto, DÁvila afirmou que o Conselho Federal não vai brigar por novas mudanças ao texto, que ainda precisa da aprovação do Senado Federal.
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