O aterro sanitário em Fazenda Rio Grande não deve causar os mesmos problemas ambientais que a Caximba, segundo a Estre Ambiental. Diretor comercial da empresa, o biólogo Dirceu Pierro Júnior afirma que as chances de contaminação não existem. "O solo é propício e impermeabilizado. O gás e o chorume também vão receber tratamento", afirma. Segundo ele, o chorume (líquido oriundo da decomposição do lixo) coletado será levado para estações de tratamento em um primeiro momento, mas a empresa aguarda autorização do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para implantar a sua própria central.
A Estre planeja ainda montar uma cooperativa para reciclagem nos próximos seis meses. Ontem, no primeiro dia de operação, era fácil encontrar inúmeros produtos recicláveis, como vidro, latinhas, garrafas pet e plásticos, em meio ao lixo orgânico. "Deve haver incentivo à coleta seletiva. Quanto menor for a mistura de materiais, mais fácil é a reciclagem", explica Pierro.
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