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Crime

Nayara deixa reconstituição do caso Eloá antes do fim

Nayara Rodrigues, de 15 anos, não participou da última parte da simulação da morte de Eloá Cristina Pimentel, 15, feita ontem, em Santo André (SP). Prevista inicialmente para terminar à noite, a reconstituição foi concluída às 14h50. Além de policiais e quatro peritos, também participaram dois desenhistas, um legista, um fotógrafo e cem PMs.

A simulação teve início às 11 horas. A primeira parte reproduziu a entrada de Lindemberg Alves, 22, no apartamento onde manteve Eloá, sua ex-namorada, refém por cem horas. Atualmente preso em Tremembé (SP), ele disparou o tiro que matou a garota. Depois, houve a reprodução do momento em que Nayara foi libertada e, horas depois, retornou ao apartamento.

Nayara – baleada no rosto por Lindemberg – deixou o local momentos antes da terceira parte, que reconstituiu o momento em que a PM invadiu o imóvel. Ela orientou uma policial – com mesma estatura – sobre como procedeu durante o cárcere privado. Durante a reprodução a jovem foi acompanhada de duas psicólogas.

A defesa de Lindemberg não permitiu que seu cliente participasse para não produzir provas contra si. Ele também foi representado por um policial.

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