São Paulo Sexta-feira, 12 de maio. Nove integrantes do crime organizado foram transferidos de presídios para a sede do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), na capital paulista. Começou aí a terrível onda de ataques terroristas promovidos por criminosos comuns a São Paulo. Tiros contra delegacias, ônibus queimados, bombas caseiras lançadas contra bancos. Eclodiram rebeliões em 74 presídios do estado, simultâneas, com 360 agentes penitenciários reféns. São Paulo sofreu neste ano três ondas de ataques a alvos civis e públicos, além de uma série de atentados contra agentes penitenciários. Foram 998 alvos de atentados, entre eles, 362 ônibus incendiados, 122 caixas eletrônicos e bancos atingidos por bombas caseiras e tiros e 352 equipamentos públicos e casas de policiais atacados.
O saldo foi de 157 mortes, sendo 53 de agentes públicos e civis e 104 de supostos criminosos em confrontos com a polícia.
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