Campo Grande O ex-deputado estadual do Paraná Nílton Cézar Servo afirmou ontem à Justiça Federal de Campo Grande (MS) que não está enquadrado em nenhuma das acusações feitas pela Polícia Federal (PF), durante a Operação Xeque-Mate. Servo foi interrogado durante quase cinco horas pelo juiz da 5.ª Vara, Danton Igor Kita Conrado.
Servo negou também qualquer vínculo comercial com o compadre do presidente Lula Dario Morelli Filho ou que tenha pago favores prestados pelo irmão mais velho do presidente, Genival Inácio da Silva, o Vavá, relacionados com máquinas caça-níqueis ou outros jogos de azar.
Baseado nas investigações da PF, o Ministério Público Federal acusou Servo de contrabando, formação de quadrilha e corrupção ativa. Ele foi preso com outros cem acusados de envolvimento direto e indireto com a chamada máfia dos caça-níqueis, dos quais 39 respondem a processo na Justiça Federal e 42 na Estadual.
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