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Pela Lei da Verticalização, os partidos que firmaram alianças para a disputa à Presidência da República deveriam respeitar as mesmas coligações nos estados. Entretanto, a regra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não está sendo seguida no Paraná, onde ocorre uma verticalização de fachada, segundo reportagem desta segunda-feira (17) do jornal Gazeta do Povo.

"A verticalização tem sido uma vergonha. É fajuta. É igual dizer que caixa 2 não é corrupção eleitoral", desabafou o vereador e candidato ao Senado pelo PV, Paulo Salamuni, dando como exemplo o fisiologismo que se instalou no PMDB e no PSDB paranaenses. "Nacionalmente e oficialmente, o PSDB está coligado ao PFL e o PPS. Já aqui no estado, o PMDB está unido ao PSDB, mas não apóia o candidato a presidente da República tucano, Geraldo Alckmin", analisou. Ele questionou ainda o apoio "branco" do senador Osmar Dias (PDT), candidato a governador, que informalmente apóia Alckmin e não entra forte na campanha do presidenciável pedetista Cristovam Buarque.

O presidente estadual do PMDB, deputado Dobrandino da Silva, disse ao jornal que seu partido está coligado com o PSDB, o que obrigaria o apoio da candidatura de Geraldo Alckmin. Mas reconheceu: "há um grupo pró-Alckmin e outro pró-Lula."

O líder do PDT na Assembléia, deputado estadual Luiz Carlos Martins (PDT) usou o termo "meio manca" para qualificar a atual veticalização. "Ela só está sendo feito em parte. Acabou que o presidente do partido no estado se acha o dono da legenda e faz dela o que quer, sem sequer ter a maioria defendendo tal posição", afirmou.

Leia a reportagem completa no site da versão impressa do jornal Gazeta do Povo (exclusivo para assinantes)

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